Tempo, eis que temos uma questão mui subjetiva, que normalmente afeta diretamente questões práticas e objetivas. Do que eu estou falando? Hehehe... calma vou explicar...
Se observarmos, todos temos nosso tempo interno, que fique claro que não estou me referindo ao nosso relógio biológico, mas a um tempo emocional, a nossa capacidade de adaptação a novas circunstâncias, ao nosso tempo de resposta. A vida tem seu tempo também... que não é “ajustado” com nosso tempo interno, pois fatos e circunstancias dependem de terceiros, que não necessariamente terão a mesma capacidade de adaptação que nós.
Mas qual a importância de observarmos isso? Na verdade isso é fundamental, e se não for observado nos corremos o risco de perder oportunidades únicas em nossas vidas, pois o mundo não para, para ninguém descer nem para subir hehehe... ou como os antigos diziam “vai ficar aí vendo o bonde passar?”
Muitas vezes as mudanças em nossas vidas são de tal monta que nos deixa atordoados por certo tempo, mas acontece de na verdade já estarmos recuperados e permanecermos ali, parados... e culpando nosso tempo interno, simplesmente para não termos que experimentar o desconhecido... sim o desconhecido... “o grande vilão da humanidade”, nós tememos tudo o que não conhecemos, e por temer, tendemos a nos afastar, assim perdendo uma oportunidade.
Mas como saber se é o meu tempo interno que está lento demais, e não o dos outros que está muito rápido? Mui simples... seja qual for a situação em questão... analise o que falta ser decidido ou feito para que tudo se conclua a contento... depois disso veja qual sua participação no que falta ser feito ou decidido... com certeza você terá a resposta que busca... tendo a resposta... mexa-se... recupere o tempo perdido.... antes que seja tarde demais.
Afinal, é muito mais fácil dizer que seu tempo interno o atrapalha do que dizer que seu medo o atrapalha, é muito mais confortável achar que a vida foi muito rápido do que assumir o medo.
A vida é um instante curto demais para perdermos tempo ficando parados... esperando sabe-se lá o que... ou para entregarmos decisões importantes nas mãos de outras pessoas...
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