Em meu artigo anterior sobre Tarot, mostrei alguns aspectos arquetípicos e coloquei meu ponto de vista sobre sua forma oracular juntamente com alguns conceitos sobre fluxos energéticos e nossa interação com os mesmos. Neste artigo, vou dar início a uma série de artigos onde apresentarei o tarot como ferramenta de crescimento interior.
Bem, como eu disse em meu artigo anterior, o tarot é formado por cartas que contém imagens arquetípicas, que são constantemente realimentadas por nossas atitudes. Imagens estas que trazem consigo aspectos positivos e negativos, que existem em nossas mentes também.
Então, nada mais simples do que fazer um trabalho de auto conhecimento nos utilizando destes arquétipos. Mas como fazer isso?
Este é o ponto mais simples, o como fazer isso. O processo baseia-se na ACEITAÇÃO. É um processo meditativo onde vamos identificando aspectos do arquétipo de determinada carta, o reconhecendo em nós mesmos, e o principal, o aceitando como um aspecto de nossa personalidade.
Por exemplo: Você pega uma das 22 cartas pertencentes aos arcanos maiores, e tenta identificar em você tantos os aspectos positivos, como também os negativos, e integrar ambos como sendo parte de sua personalidade, aceitar estes aspectos que são seus e podem ser úteis!
Com Qual Arcano devo fazer isso?
Com todos os 22 arcanos maiores. Afinal, todos nós temos ao menos partes de todos estes arquétipos presentes em nossas mentes. Claro que determinados arcanos serão mais proeminentes em uma pessoas e em outras não, mas é importante fazer o ciclo completo, assim estaremos trabalhando múltiplos aspectos, e não apenas em um único sentido, o que não nos traria grandes benefícios.
Com qual arcano você se identifica mais?
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